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Alergia à bijuteria tem origem genética e com uso frequente

A alergia à bijuteria é de ocorrência frequente e faz parte do grupo da chamada "dermatite de contato". A origem é genética e a alergia surge com o repetir do uso. 

O principal responsável é o sulfato de níquel, um metal usado na confecção das peças. Uma outra substância que pode provocar a reação é o cloreto de cobalto, usado em alguns tipos de ligas metálicas.
  
A coceira é o sintoma que surge no local onde a pele entrou em contato com o níquel. Em geral, pode se seguir de avermelhamento, erupção na pele, edema, eczema, ou mesmo piorar e inflamar.   

Uma vez instalada, a alergia permanecerá. Ou seja, se a pessoa volta a usar, as lesões podem retornar.  Mesmo algumas joias de ouro, em especial naquelas chamadas de "folheadas" podem conter níquel e causar alergia. 

O que fazer?

É importante suspender o uso e substituir por outros tipos de adornos, como por exemplo,  joias de prata, ouro ou em material hipoalergênico. A orientação de  deve ser feita pelo  especialista em alergia, de acordo com a sensibilidade de cada pessoa.

Algumas pessoas podem apresentar escurecimento da pele no local no local de contato com bijuterias de prata. Mas, não é uma alergia. A pigmentação é causada pela oxidação da prata, que leva ao escurecimento da pele.

 Medidas de Tratamento 

- Suspender o uso de bijuterias e substituir por adornos sem níquel.

- Tratamento no local da reação pode ser feito com cremes contendo corticoides, prescritos por médico. Não se automedique pois pode complicar o problema.

- Hidratação da pele.

- Na fase aguda, compressas frias e úmidas com soro fisiológico ou com água, podem aliviar a coceira.

Fonte: http://blogdalergia.blogspot.com.br/2018/01/alergia-bijouteria.html





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